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Cantinho da Pescaria |
TRALHAS |
Encastoador, geralmente é encontrado
em dois modelos o simples e o duplo, para pesca de espada recomendo o simples.
Encastoador serve para transpassar a isca, (Sardinha,, parati, tanhota, ou
qualquer que seja) geralmente o encastoador em uma das pontas você coloca o
anzol ou garateia na outra extremidade vai o girador com empate de aço, Assim
fica bem mais rápido e fácil de transpassar a isca. Não esqueça
que o espada é um predador por isso a cabeça da isca deve ficar sempre
para cima ou seja na extremidade oposta ao anzol, todo predador ataca sua vitima
por trás.
Empate de aço usado para evitar corte
de linha pelos predadores vale pena comprar cabo de aço da marine vem com
cinco metros e você monta do tamanho que você julgar necessário,
e de extrema importância que sua linhada tenha empate de aço.
O principal equipamento de proteção individual (EPI) para o pessoal embarcado é o colete salva-vidas, como
o da imagem. Pode ser inflável ou não. É obrigatório em qualquer embarcação. Mesmo estando à bordo de um bote
salva-vidas, deve-se usar o colete, de preferência, no tamanho adequado ao seu tórax, para não ficar muito incômodo.
Necessário para a recuperação de iscas que enroscam em obstáculos além do alcance das mãos. 
A
importância da caixa de pesca é algo indiscutível. É ela
que acondiciona, protege e transporta aqueles equipamentos
pelos quais o pescador tem tanto carinho. As caixas de
pesca são também chamadas de "tralhas". As primeiras eram
fabricadas em aço e depois pintadas, mas eram muito pesadas.
Sem falar que, com o tempo, amassavam, empenavam e apresentavam
problemas de ferrugem, especialmente em regiões litorâneas.
Atualmente, as caixas de pesca são fabricadas em materiais
plásticos que, além de duráveis, são leves e não enferrujam.
Elas também são muito mais práticas que as antigas, fabricadas
em metal. As novas caixas têm bandejas e espaços livres
que permitem o acondicionamento dos mais diferentes materiais
de pesca, até mesmo em tamanho, como chumbos, anzóis,
iscas, carreteis de linha, bóias e etc. A variedade de
caixas encontrada no mercado possibilita optar por aquela
que melhor se adapta à modalidade de pesca preferida.
Usado
com a finalidade de embarcar o peixe, o puçá (ou passaguá)
é normalmente confeccionado com madeira ou alumínio.
Seu corpo é constituído de um cabo de tamanho variável
e um aro na extremidade, onde se prende uma rede cônica.
Se bem usado, é a ferramenta mais segura para o embarque
dos peixes. Isso porque evita que eles se debatam e,
consequentemente, escapem com facilidade, como acontece
quando se usa um alicate pega peixe ou um bicheiro.
Os pescadores que usam iscas artificiais devem optar
pelos modelos de puçá que tenham rede em monofilamento.
Ela evita que as garatéias se prendam aos fios. A principal
desvantagem do puçá refere-se ao fato de ele remover
o muco protetor da epiderme dos peixes.
Típico
das pescarias mineiras, o samburá se modernizou
e, hoje, se apresenta com uma série de praticidades
e sofisticações. É um equipamento muito útil para
manter as iscas vivas ou para conservar o peixe
vivo até o momento de ir para casa. Também é usado
para manter peixes vivos na água. Os samburás
podem ser encontrados em nylon, rígido de aço
ou de aço escamoteável.
O
agarra peixe é um equipamento de fabricação nacional,
desenvolvido a partir de um similar importado,
bastante conhecido, o boga grip. Ele é destinado
ao pescador esportivo e, como tal, deve ser usado
de forma a conservar e manter as condições físicas
dos peixes e do ambiente em que vivem. Seu sistema
de contenção lhe confere sensível vantagem em
relação aos outros equipamentos disponíveis no
mercado. Por fixar-se em um único ponto na boca
do peixe e evitar maior contato com seus dentes
- em função do desenho da "garra" -, ele causa
menos danos à presa que se deseja soltar. A exemplo
dos outros sistemas, dispensa o contato das mãos
do pescador com o corpo do peixe. Com isso, evita
lesões na camada protetora do muco que o envolve,
e que o protege contra fungos e doenças.
Para usá-lo, deve-se ter
o cuidado de dar um pequeno toque no anel que
abre o equipamento para que possa ser melhor fechado,
após colocado na boca do peixe. Sua principal
desvantagem em relação aos outros equipamentos
similares ainda é o preço praticado no mercado.
Para muitos, isso pode não significar um problema,
uma vez que existem outras formas de se conter
os peixes, como bicheiros, puçás e uma boa luva
de tecido atoalhado ou emborrachado.
Obviamente, cabe a cada um
escolher o sistema ao qual melhor se adapta. O
fundamental para a sobrevivência do peixe capturado
e liberado é o cuidado em seu manuseio. E isso
nenhum equipamento em especial pode proporcionar.
Portanto, é preciso ter bom senso. Se a opção
for por este ou aquele sistema, que seja uma escolha
consciente. O importante é não soltar um peixe
ferido.
ou você pode comprar pronto eles já vem com
girador se você não gostar de prepar a tralha vale a pena comprar.
Os
snaps são peças de primeiríssima importância para
pescadores que se valem de iscas artificiais.
Bastante práticos, eles são grampos
que possibilitam que se troque a isca sem ter
que cortar a linha e fazer um novo nó. Basta abrir
o grampo e efetuar a troca.
Com grande diversidade de formas
e modelos, que atendem aos diferentes gostos dos
pescadores, os snaps são comercializados com várias
resistências, que devem ser adaptadas ao conjunto.
Alguns modelos já vêm providos de destorcedor,
eliminando, assim, a necessidade de se usar um
outro. Como são muitas as opções, você vai
sempre encontrar um snap do jeitinho que deseja.
O girador é utilizado para ligação do chicote
a linha mestra, e também para evitar a formação
de embaraços na linha, devido ao fisgamento do peixe, principalmente
quando este gira muito.
O bicheiro é um aparelho usado quando pescamos um peixe grande
ou médio e se tem dificuldade para retirá-lo da água.
O bicheiro tem a aparência de um anzol, sem fisga, de tamanho
grande, medindo uns 30 centímetros, fora o cabo, sendo este
de rosca para poder desmontar e facilitar o transporte, ou mesmo
interisso em uma única peça.
Vemos na Figura abaixo dois tipos de bicheiros.
Utilizado para retirar anzóis da boca dos peixes, bem como, auxiliar ao conserto de equipamentos, confecção de empates, aperto de nós, etc.
Muito além de um simples acessório
estético, os óculos de sol são parte necessária para a prática da
pesca esportiva. Tal como os praticantes de esqui na neve, quando
praticando o esporte, os pescadores estão expostos a claridade excessiva
em função do reflexo da luz solar que a água proporciona.
São aparelhos relativamente simples, pois consistem, na sua forma básica, em retángulos de rede com flutuadores numa extremidade e pesos na oposta, que são lançada á Água num local onde se saiba haver cardumes de peixe a nadar, os quais ficam "emalhados" ou seja presos nas malhas da rede, normalmente pelos espinhos ou opérculos. Esses retángulos podem ter poucos metros e ser operados por dois pescadores a pé ou de barco, ou podem ter vários quilómetros e constituirem o principal instrumento de pesca dum barco-fábrica.
O problema:
Conhecidos a milhares de anos, os insetos hematófagos ( que se alimentam de sangue), além de causarem desconforto com suas picadas, - pois quando picam, injetam na pele um líquido que causa coceira, inflamação e alergia - podem transmitir graves doenças ao homem, tais como Dengue,Malária, Febre Amarela, Encefalite, Oncocercose, entre outras.
ALICATES Os alicates são ferramentas extremamente
necessárias na pesca. Existem modelos específicos para cada utilização.
Sejam alicates para retirar o peixe da água, para retirar o anzol do peixe ou
mesmo para preparar a tralha, é importante que se escolha sempre modelos cujo
material sejam resistentes, devido as condições a que serão submetidos, em
contato direto com a água, muitas vezes salgada.
Hoje são encontradas no
mercado diversos modelos de bóias, que se diferenciam no tamanho, nas cores e
até mesmo em funções especiais. Os fabricantes geralmente informam a indicação
do produto em suas embalagens. Leia com atenção e nunca esqueça que o mais
importante é o utilizar equipamento balanceado.
Indispensável na caixa de pesca. Se possível, procure adquirir um produto com aço de qualidade. Existem vários modelos e acredite no fabricados no Brasil, são bons e baratos.
Por este motivo, os óculos com lentes
polarizadas são os mais indicados para os pescadores. Estas lentes atuam
como um filtro para os reflexos de superfícies como a água,
proporcionando um maior conforto, contraste e acuidade visual.
A tarrafa É uma rede de pesca circular, de malha fina, com pesos na periferia e um cabo fino no centro, pelo qual é puxada.
Redes de emalhar são um tipo de artes de pesca passivas em que os peixes ou crustáceos ficam presos em suas malhas devido ao seu próprio movimento.
Segundo a Organização Mundial de Saúde-OMS, as 3 doenças mais virulentas do mundo são Malária, Febre Amarela e a Oncocercose.
Infelizmente estes insetos habitam também nas grandes cidades, podendo nos atacar ao ar livre ou mesmo dentro de nossa casa.
MODO DE USAR REPELENTE DE INSETOS :
Aplicar uniformemente sobre a pele do corpo, podendo substituir seu hidratante de uso habitual, ou somente sobre as áreas expostas. Reaplique-o quando houver necessidade. Uso externo, evitar mucosas.
Dedal para limpar lambari, feito em couro e elástico para prender na mão. Possui velcro na ponta para facilitar a limpeza.
A bússula, serve na orientação, e é muito útil em matas fechadas.
Na hora de um sol quente ou uma chuva, é que se vê a importancia de uma Barraca na pescaira.
Binóculo, para observação da natureza.
Sempre útil na beira do rio, a caixa têrmica é indispénsavel para conservar as comidas, bebidas, etc.
A canoa, não precisa nem falar de sua importancia na pescaria.
O Cantil é indispensável, nas pescarias, pois evita o trabalho de ter que ficar sempre que tiver sede, voltando no acampamento.
Colchonete, outra maneira de ter um certo conforto nas pescarias.
O cortador de linha, facilita muito na hora de ter que cortar uma linha de pesca.
O Fogareiro, em uma pescaria é muito útil, além de não precisar fazer fogueiras nas beiras do rio, evitando assim riscos de queimadas, e sujeiras na beira do rio.
Lampião, também muito útil em pescarias.
A boa e fiel Lanterna, indispensável em uma pescaria.
Luva para agarrar peixe, para não ter aquela frustação,de o peixe escorregar de suas mãos e cair dentro da água.
Saco de dormir,para ter um certo conforto nas pescarias.
Suporte para descansar a vara de pesca.Pode ser usada em rios, lagos, etc. Muito usada em Praia.
Tirador de escamas, para facilitar e a escamação ser mais rápida.
Um material que não deve nunca faltar na caixa de pesca é uma boa balança. Além de extremamente útil, ela possibilita que o pescador não minta e nem exagere na hora de contar para os amigos o peso de seu peixe!!! A balança também é importante para que o pescador detecte um possível recorde e possa tomar as devidas providências para a sua homologação.
Outro uso fundamental (e pouco conhecido) das balanças diz respeito à regulagem da fricção de carretilhas e molinetes. É através da balança que o pescador pode verificar sob que pressão (registrado na balança em quilos ou libras) a linha está sendo liberada. Desta forma, ajusta-se a fricção para que libere linha quando atingir 1/4 ou 1/5 da resistência indicada pelo fabricante da linha.
Carretinha, para transporte de sua canoa, e de seus equipamentos.
Motor de 15,da Yamaha, excelente para sua pesca pesca.
Caixa de miçangas, para ser usada como iscas ou para montar nos chicotes.
Anzois com miçangas, para ser usada como iscas.
As
diversas espécies de peixes distinguem-se também pelos seus costumes
alimentares e habitat. Existem os que vivem e se alimentam em meia água ou no
fundo. Para que se possa pescar os de meia água, é necessário manter a isca
na profundidade ideal, através da utilização de bóias. Elas permitem
inclusive que você regule a profundidade da isca, experimentando até conseguir
encontrar a ideal, ou seja, onde os peixes encontram-se.
Existem de vários modelos e tamanhos. Eles facilitam o transporte e a conservação das varas.
Talvez nenhum outro equipamento de pesca apresente tantas variedades quanto o anzol. Estes variam essencialmente em tamanho, forma e material.
O objetivo destas variantes é, obviamente, aumentar o poder de captura do mesmo. Muito embora a escolha do anzol adequado seja determinante na produtividade da pescaria, tenho observado que este é um dos fatores mais negligenciados pelo pescador amador.
A tendência geral é acreditar que um anzol médio com boa fisga seja suficiente para o que se deseja.
Para conservar seus equipamentos, muito util para as tralhas de pesca.
Expulsa umidade, elimina rangidos, solta peças oxidadas e libera mecanismos travados.
Este é um motor elétrico Phantom é fabricado para as condições de pesca esportiva no Brasil, oferecendo durabilidade, resistência e praticidade.
Com ele você locomove a embarcação e se aproxima dos melhores pontos de pesca em silêncio total, sem afugentar os peixes. Agora concentre-se apenas no arremesso porque os peixes já estão ao seu alcance!!!
Funciona c/ bateria 12 volts e é muito indicado como motor auxiliar para a pesca com iscas artificiais, devido à sua operação silenciosa.
Também pode ser utilizado como motor principal de pequenas embarcações, jangadas ou em pedalinhos em lagos e acudes.
Os motores elétrico Phanton são ecologicamentes corretos e não agridem o meio ambiente, pois em sua operação não há nehuma emissão de poluentes, fumaça ou ruido.
- 44 libras de potência;
- 5 velocidades para frente e 2 para trás;
- Manete emborrachado de fácil operação;
- Sistema basculante que permite o trabalho em rasuras;
- Funciona com bateria 12 volts (não inclusa).
- Indicado somente para uso em água doce.
Chuveirinho que possui 4 anzóis no tamanho 14 com mola para fixação da massa e ampatados com cabo de aço.
Rotores feitos em aço inox, ideal para pesca de praia.
bastão que proporciona luz através de uma reação química, que ocorre ao dobrá-lo. Recomendado para utilizar durante a pesca noturna. Seu tempo de luminosidade dura em torno de 10 horas.
Tamanho: 6mm de diâmetro e 50 mm de comprimento.
Artigo utilizado para auxiliar o arremesso de iscas, bem como o trabalho com um peixe fisgado, podendo ser natural como o bambu ou industrializado em fibras (fibras de vidro, boron, epóxi, carbono, etc), ou até mesmo a combinação destes, com o objetivo de melhorar a sua performance. O importante é que estas matérias e seus compostos vão dar origem a varas de ação mais leve ou mais pesada, que poderão ser mais, ou menos flexíveis.
Chumbos: Tradicionalmente conhecidos como chumbada para pesca, onde o nome que tem é pelo fato de serem construídos com chumbo, tendo em vista o seu peso específico e preço, porém nada impede que sejam construídos com outra matéria prima. O fato é que tais pesos tem como finalidade transportar nossas iscas aos lugares onde provavelmente se encontram os peixes. É importante se ter conhecimento sobre os diversos tipos e pesos de chumbada pois estas não são âncoras, elas além do arremesso devem permitir que a isca se desloque lentamente, ajudando na procura do peixe, mas também não deve permitir que a isca corra, fugindo do peixe. Para a escolha do modelo deveremos levar em conta o local e o tipo de fundo em que iremos pescar. Para locais em que existam muitas pedras, utiliza-se pesos arredondados como carambola, gota, pingo, bola, etc.
Atualmente existem diversos tipos de linhas, indo do mono ao multifilamento, com características completamente diferentes quanto a sua aplicação. Estas características estão relacionadas a maciez, resistência a abrasão, a uniformidade da medida do filamento, etc. O importante é que a linha a ser utilizada seja adequada ao tipo de pesca a ser praticada.
A poita, também conhecida como âncora, é a principal responsável por boas pescarias na modalidade apoitada, já que é ela quem segura o barco na posição ...
Panelas, para fazer uma refeição, memorável na beira do rio!!
